A Fundação Getulio Vargas (FGV) vai organizar o segundo Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2). A escolha seguiu critérios técnicos, legais e de segurança, com base na nova Lei de Licitações.
A definição envolveu vistorias presenciais da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Polícia Federal (PF) nos locais de elaboração, armazenamento e impressão das provas. A Secretaria de Governo Digital (SGD/MGI) avaliou os padrões de cibersegurança das bancas concorrentes.
Cinco instituições enviaram propostas. Quatro foram habilitadas. A FGV foi selecionada por apresentar a proposta mais vantajosa em termos de capacidade técnica, segurança e custo. O contrato foi firmado por dispensa de licitação, com valor de R$ 72,6 milhões.
A FGV vai ser responsável pelo planejamento, aplicação, processamento e resultado final do CPNU 2. O concurso vai selecionar 3.652 servidores para 36 órgãos do Executivo federal. As provas objetivas estão marcadas para 5 de outubro; e as discursivas, para 7 de dezembro. O resultado final está previsto para fevereiro de 2026.
Da Agência Rádio Gov, em Brasília, Dilson Santa Fé