A exposição à luz solar pode causar manchas, queimaduras, envelhecimento precoce e câncer de pele. Para evitar problemas como esses, é indicada a aplicação de protetor solar.
Existem várias marcas disponíveis no mercado. Cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte trabalham no desenvolvimento de um protetor solar à base de linhaça. Por se tratar de uma nanoemulsão, pode ser espalhado de forma mais uniforme na pele e unir fotoproteção e benefícios estéticos em um só produto como explica o pesquisador Julio Abreu Miranda.
De acordo com o pesquisador Júlio Abreu Miranda, a expectativa é que o protetor solar seja mais barato já que o método de obtenção da formulação é mais simples e utiliza menos ativos sintéticos. Desse forma, o novo produto pode gerar um impacto social positivo.
A pesquisa começou em 2019 e avança para a fase pré-clínica. Os pesquisadores estão avaliando a eficácia e segurança da formulação.